Sinpol-Go informa

A presidente em exercício do Sinpol-Go, Wânia Cristina, está reunida na tarde desta segunda-feira (09), juntamente com outras autoridades policiais, com o Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Deputado Lissauer Vieira.

A reunião começou às 14h30 e tem como pauta o projeto de lei encaminhado à Casa visando a normatização do adicional noturno a fim de dar cumprimento à decisão liminar em ação movida pelo Sinpol/GO. A Justiça determinou que o Governo pagasse aos policiais 25% do valor da hora trabalhada dentro do período de 22h às 05h, porém o Executivo encaminhou um projeto de lei para a Assembleia Legislativa onde propõe que o valor seja de 5% apenas, reduzindo também o intervalo do horário para 23h às 04h.

Em breve mais informações.

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4 COMENTÁRIOS

  1. O governo continua a mesma coisa, não cumpre a lei de jeito nenhum, a sentença determina uma coisa, e lá vem o governo com outra. Há vinte anos estou na polícia ensinando policial novo, porquê todo ano sai uma tonelada para a Pm df e começa tudo de novo. No final desse ano já vão sair outro tanto da Pcgo para o DF. Enquanto não tivermos um salário justo isso vai continuar, e nossa instituição nunca prosperará, é surreal o policial civil com com cinco anos de casa, sair para ser soldado da pmDf. Vê se delegado sai????Nem pra ser Delta no DF. Agora com os reajustes que estão na iminência para as policias do DF é que nós vamos ter uma queda ainda maior de efetivo, e maior insatisfação. O Sinpol deveria estar negociando com o governo melhorias que acabem com o êxodo da polícia , principalmente salarial, haja vista que esse é o maior motivo da desvalorização policial. A última negociação nossa, ainda foi da gestão Silveira, já faz muito tempo viu…

  2. Carlos você está coberto de razão! Todos os anos perdemos vários colegas para outras instituições o que é lamentável por vários motivos.

    Por outro lado, o Sinpol nunca deixou de atuar em favor da categoria. Você tem razão, última negociação aconteceu em 2014 e se estendeu até novembro de 2018, o que inviabilizou qualquer chance de nova apreciação de demanda. A troca de governo e o atual cenário financeiro do Estado retardaram as negociações, mas, não a extinguiu. Logo estaremos discutindo esse assunto.